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2ª Edição da Festa Julina Parceiros Caipiras ACERGS marca retomada do calendário de eventos 2022.

Depois de mais de dois anos sem receber eventos institucionais, a Sede Social da ACERGS no bairro Vila Nova, abriu a suas portas aos associados, parceiros e amigos da instituição para o grande encontro e festejos de São João na 2ª. Edição da Festa Julina Parceiros ACERGS.

O festejo, que teve o formato estabelecido em 2019 em sua primeira edição, repetiu o sucesso em 2022, trazendo a participação e confraternização de mais de 100 pessoas durante todo o dia 2 de julho, consolidando a participação de antigos parceiros e agregando novos.

Assim, com aquele clima de início de inverno com a presença do sol entre nuvens e em meio a muita alegria, música, brincadeiras, fogueira, bebidas e alimentos típicos para a ocasião, a festa caipira marcou a retomada de eventos do calendário anual na Sede Social da ACERGS, dessa forma, a Diretoria da ACERGS agradece a participação de todos envolvidos, pessoas físicas que colaboraram com seu tempo e com a doação de recursos ou valores para a aquisição de itens para a festa, bem como a participação imprescindível dos nossos parceiros institucionais: Instituto de Cardiologia, Escola Profissional do Instituto de Cardiologia, Doces Guimarães, Supermercado Kepler, Faz Sentido Comunicação, Gráfica Laux, Tem Skibom e Churrasquinho do Thiago.

ACERGS

A Associação de Cegos do Rio Grande do Sul (ACERGS), fundada em 20 de outubro de 1967, é uma instituição assistencial para pessoas cegas ou com baixa visão, sendo dirigida por deficientes visuais. Atua na busca da inclusão de seus usuários na vida comunitária e no mercado de trabalho, através da promoção de oficinas de reabilitação, qualificação profissional, geração de renda e empregabilidade, prática paradesportiva e atividades socioculturais. A ACERGS também é uma entidade de defesa de direitos das pessoas com cegueira e baixa visão e todas as ações desenvolvidas pela instituição visam a autonomia e independência dos deficientes visuais e, assim, geram melhora da auto-estima, autoconfiança e segurança no ir e vir dessas pessoas. Por outro lado, essas ações contribuem para que a família tenha uma melhor compreensão do seu papel em relação à pessoa com deficiência. Uma pessoa cega ou com baixa visão, que acredite em si mesma, que tenha o apoio da família e da sociedade, que receba um treinamento adequado para ter acesso à informação, conhecerá um sentimento denominado dignidade e terá acesso pleno à cidadania.