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TCC aborda prática do grupo Inclusão sem Fronteiras da ACERGS

A Associação de Cegos do Rio Grande do Sul, juntamente com os integrantes do grupo de dança Inclusão sem Fronteiras, vem parabenizar e agradecer a Sra. Neusa Araújo Nunes por sua graduação em Gestão Desportiva e de Lazer, no Instituto Federal do Rio Grande do Sul, e pelo seu importante trabalho de conclusão de curso em que evidenciou, dentro do viés acadêmico e cientifico, a expressão do trabalho inclusivo por meio da dança realizado com associados e usuários com deficiência visual da ACERGS.

Em extensão aos agradecimentos pelo feito estão os mestres que apoiaram o trabalho de conclusão de Neusa: Professor Mestre Mauro Maisonave Melo, Professor Doutor Diego Monte Blanco (Orientador) e o Professor Mestre Roberto Domingues Souza, membros da banca. Todos grandes entusiastas e apoiadores do trabalho.


Para a Coordenadora do grupo Inclusão sem Fronteiras, Sra Janete Rhuana , “desde a chegada da Neusa na Associação, sua interação com os alunos do grupo, sua dedicação em estar conosco observando todos os momentos da nossa oficina bem como nos eventos em que participamos fazem dela a grande merecedora do título de graduação e para o qual estamos orgulhosos e felizes, comemorando juntas essa conquista”

As pessoas interessadas em compartilhar das aulas de dança do grupo Inclusão sem Fronteiras devem contatar com a Instrutora Janete pelo telefone 51 98154-4010.

ACERGS

A Associação de Cegos do Rio Grande do Sul (ACERGS), fundada em 20 de outubro de 1967, é uma instituição assistencial para pessoas cegas ou com baixa visão, sendo dirigida por deficientes visuais. Atua na busca da inclusão de seus usuários na vida comunitária e no mercado de trabalho, através da promoção de oficinas de reabilitação, qualificação profissional, geração de renda e empregabilidade, prática paradesportiva e atividades socioculturais. A ACERGS também é uma entidade de defesa de direitos das pessoas com cegueira e baixa visão e todas as ações desenvolvidas pela instituição visam a autonomia e independência dos deficientes visuais e, assim, geram melhora da auto-estima, autoconfiança e segurança no ir e vir dessas pessoas. Por outro lado, essas ações contribuem para que a família tenha uma melhor compreensão do seu papel em relação à pessoa com deficiência. Uma pessoa cega ou com baixa visão, que acredite em si mesma, que tenha o apoio da família e da sociedade, que receba um treinamento adequado para ter acesso à informação, conhecerá um sentimento denominado dignidade e terá acesso pleno à cidadania.

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