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ACERGS Beauty no Encontros Holísticos Gaúcho Sul

O programa ACERGS beauty que promove o desenvolvimento profissional de massoterapeutas cegos e com baixa visão, proporcionando espaço de atendimento e orientações para negócios, foi representado Pelos massoterapeutas Wellman Britto, Maria Ivonete, Luciane Davila e Felipe Alves em um estande no evento encontros holístico gaúcho sul, ocorrido no dia10/02/2019, hotel Plaza São Rafael localizado na cidade de Porto Alegre.

O encontro holístico aconteceu com o objetivo de apresentar praticas milenares que os profissionais compartilham com o enfoque na cura e não na doença, evidenciando a valorização das experiências POSITIVAS para ajudar as pessoas a se reconstruírem a se abrirem ao positivo, à alegria de viver, à luz e ao seu potencial de inteligência total.

Segundo a idealizadora do evento, Alessandra Haas, “Em cada encontro, quando tudo isso atrai muito a todos, seja qual for o objetivo, a sua busca, visando o desenvolvimento no trabalho, nos estudos, nos relacionamentos, na vida cotidiana em geral, seja visando a cura física ou psicológica ou na abertura aos potenciais interiores para alcançarem uma vida plena, em todos os seus aspectos.”

A ACERGS agradece aos envolvidos a oportunidade de participação no evento e por apoiar O programa de saúde beleza da Associação de Cegos do rio grande do sul.

Comunicação ACERGS
Coordenador Rafael Martins dos Santos
Texto Wellmannn Brito

ACERGS

A Associação de Cegos do Rio Grande do Sul (ACERGS), fundada em 20 de outubro de 1967, é uma instituição assistencial para pessoas cegas ou com baixa visão, sendo dirigida por deficientes visuais. Atua na busca da inclusão de seus usuários na vida comunitária e no mercado de trabalho, através da promoção de oficinas de reabilitação, qualificação profissional, geração de renda e empregabilidade, prática paradesportiva e atividades socioculturais. A ACERGS também é uma entidade de defesa de direitos das pessoas com cegueira e baixa visão e todas as ações desenvolvidas pela instituição visam a autonomia e independência dos deficientes visuais e, assim, geram melhora da auto-estima, autoconfiança e segurança no ir e vir dessas pessoas. Por outro lado, essas ações contribuem para que a família tenha uma melhor compreensão do seu papel em relação à pessoa com deficiência. Uma pessoa cega ou com baixa visão, que acredite em si mesma, que tenha o apoio da família e da sociedade, que receba um treinamento adequado para ter acesso à informação, conhecerá um sentimento denominado dignidade e terá acesso pleno à cidadania.