Universidade Federal, gratuíta, de qualidade e mais inclusiva

A jornalista Mariana Baierle,  conselheira pela Fundação Piratini no CONSUM, participou das duas reuniões do Conselho Universitário da Universidade Federal do Rio Grande do Sul que  vão garantir a reserva de vagas para pessoas com deficiência no vestibular dessa universidade.

Assim, 25% das vagas do vestibular serão destinadas as pessoas com deficiência egressas do ensino público.
As pautas que traziam como sugestão a ampliação do direito para pessoas com deficiência e egressas do ensino privado-  médio- não foram acolhidas pelo Conselho.
Também, cabe destacar, com relação a inovação trazida na lei brasileira de inclusão sobre A avaliação da deficiência na perspectiva  biopsicossocial foi suprimida do texto pela maioria do colegiado, embora proposto e enfatizado por Mariana, que tem baixa visão.

A representante considera que é um importante avanço na política da universidade mas pontua que algumas questões ainda precisam ser melhor compreendidas e ampliadas dentro desta discussão de forma a não prejudicar as pessoas com deficiência. A conselheira foi a única pessoa com deficiência A participar Das sessões plenárias que aprovaram as cotas no vestibular.

A Associação de cegos do Rio Grande do Sul parabeniza atuação da sócia em questão ao mesmo tempo que se soma a esta para que os direitos sejam garantidos e ampliados em uma época de tantos retrocessos.

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